sábado, 27 de março de 2010

Educação em tempos modernos

(Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007)

* Não encha a caixa postal alheia e-mails. Sobretudo os inúteis. Você achou linda aquela animação com musiquinha e fotos fofas? Muitas pessoas na sua lista de contatos podem discordar principalmente se você a tiver encaminhado para o endereço profissional. Além de atrapalhá-las no trabalho, arquivos pesados podem fazer com que caixa postal fique lotada, impedindo entrada de novos - e importantes - e-mails.
* O mesmo raciocínio se aplica às correntes que costumam ser repassadas para um sem-número de pessoas, aos alertas sobre supostos golpes e as teorias conspiratórias. Em resumo: nada de spam!
* Tocadores de MP3 são superlegais mas podem transformar qualquer pessoa numa figura extremamente anti-social. Pior: você ainda corre riscos, como o de não ouvir a buzina de um carro na rua ser atropelado. Usar no trabalho? Só se você for crítico musical ou webmaster. Em lugares fechados, nada de volume alto. Quem esta por perto não precisa ouvir musica junto com você. E nem vê-lo dançar, caso isso tenha passado por sua cabeça.
* Cuidado com os celulares que enviam e recebem e-mails e torpedos. Ele roubam sua atenção e deixam sua companhia com cara de tacho enquanto você resolve assuntos que poderiam ficar par depois. "É uma tremenda falta de educação ficar trocando mensagens pelo celular em vez de dar atenção a quem esta ao seu lado", diz o cerimonialista Ricardo Stambowsky.
* As câmeras digitais são um grande avanço, sem dúvida. Mas, antes de sacá-las, peça permissão a quem você pretende fotografar. Celebridades ou anônimos, todos tem direito a privacidade.
* Nos programas de mensagens instantâneas via internet (MSN Messenger, Google Talk e similares), respeite quando o status de seu amigo indicar que ele está ocupado ou ao telefone. Nos textos não abuse dos recursos para chamar atenção do internauta com quem você conversa nem dos emoticons, aquelas animações que se formam ao digitar de terminada palavra.

Educação em tempos modernos

(Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007)

* Não encha a caixa postal alheia e-mails. Sobretudo os inúteis. Você achou linda aquela animação com musiquinha e fotos fofas? Muitas pessoas na sua lista de contatos podem discordar principalmente se você a tiver encaminhado para o endereço profissional. Além de atrapalhá-las no trabalho, arquivos pesados podem fazer com que caixa postal fique lotada, impedindo entrada de novos - e importantes - e-mails.
* O mesmo raciocínio se aplica às correntes que costumam ser repassadas para um sem-número de pessoas, aos alertas sobre supostos golpes e as teorias conspiratórias. Em resumo: nada de spam!
* Tocadores de MP3 são superlegais mas podem transformar qualquer pessoa numa figura extremamente anti-social. Pior: você ainda corre riscos, como o de não ouvir a buzina de um carro na rua ser atropelado. Usar no trabalho? Só se você for crítico musical ou webmaster. Em lugares fechados, nada de volume alto. Quem esta por perto não precisa ouvir musica junto com você. E nem vê-lo dançar, caso isso tenha passado por sua cabeça.
* Cuidado com os celulares que enviam e recebem e-mails e torpedos. Ele roubam sua atenção e deixam sua companhia com cara de tacho enquanto você resolve assuntos que poderiam ficar par depois. "É uma tremenda falta de educação ficar trocando mensagens pelo celular em vez de dar atenção a quem esta ao seu lado", diz o cerimonialista Ricardo Stambowsky.
* As câmeras digitais são um grande avanço, sem dúvida. Mas, antes de sacá-las, peça permissão a quem você pretende fotografar. Celebridades ou anônimos, todos tem direito a privacidade.
* Nos programas de mensagens instantâneas via internet (MSN Messenger, Google Talk e similares), respeite quando o status de seu amigo indicar que ele está ocupado ou ao telefone. Nos textos não abuse dos recursos para chamar atenção do internauta com quem você conversa nem dos emoticons, aquelas animações que se formam ao digitar de terminada palavra.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Sobe-e-desce elegante

Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007


  • Elevadores são como câmaras de ampliação de ruídos. Por isso, evite conversar quando estiver em um dos 48 000 instalados na cidade. "Sua paredes são normalmente revestidas de fórmica ou chapa metálica, o que cria uma reverberação interna que aumenta qualquer som", explica Jules Slama, professor do Laboratório de Acústica e Vibrações da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da UFRJ. "Dentro do elevador, fique mudo", ensina Danuza Leão.





  • Pelo mesmo motivo, nada de celular. Ninguém e tão importante que não possa esperar até você sair do elevador para ser atendido. Alem de ser falta de respeito ao próximo, falar ao celular no elevador é uma manifestação de exibicionismo, de insegurança e de breguice. "Qualquer assunto, por mais importante que seja, pode esperar alguns segundos", diz Danuza.




  • Ainda pior do que usar o celular no elevador é falar em rádios do tipo Nextel. Neles, os demais passageiros são incomodados não só pelo que você diz, mas também pela resposta de seu interlocutor—que invariavelmente chega cheia de ruídos—e, se não bastasse, por aqueles insuportáveis apitos.





  • Perfume em excesso incomoda as demais pessoas no elevador. Aliás, perfume em excesso incomoda as pessoas em qualquer lugar. Assim, é melhor ir de escada depois de passar perfume ou de suar a camisa em atividades físicas. Faça isso quando precisar subir ou descer até dois andares. Alem de queimar calorias, e ecologicamente correto porque economiza energia elétrica.




  • Quando o elevador chegar, espere todas as pessoas saírem antes de entrar. E, se você já embarcou, não bloqueie a porta, dificultando a entrada dos outros.




  • Não segure o elevador enquanto termina a conversa com alguém que não vai embarcar. É falta de gentileza com os que estão lá dentro fazê-los esperar pelo fim de seu bate-papo.





  • Nem pense em fumar.




  • No desembarque, o cavalheirismo dá lugar a praticidade. "Sai primeiro quem está na frente", explica Helena Gondim.




quinta-feira, 25 de março de 2010

Nos bares e restaurantes

Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007

* Respeite o ouvido alheio e abaixe o tom de voz. Quem está a sua volta não precisa saber de seus problema pessoais ou profissionais. "Falar alto é um hábito tipicamente brasileiro, e, para piorar, vários lugares têm péssima acústica", diz Helena Gondim. “Tome cuidado, porque ninguém é obrigado a ouvir a conversa dos outros."
* Não dê tapinhas nas costas de quem você acabou de conhecer (nem nas de quem você já conhece há tempos). Evite conversar segurando o braço do seu interlocutor. São duas situações bastante desagradáveis para a vítima. Sim, vítima.
* Tenha piedade do pulmão do próximo. Só fume em locais permitidos. Jamais acenda um cigarro a mesa, ainda que em área permitida, enquanto alguém estiver comendo. Não acenda charutos, exceto em áreas reservadas para isso. Seu cheiro é incômodo mesmo para fumantes de cigarro.
* Não reserve mesa para dez pessoas quando na verdade irão seis.
* Mantenha limpo todo e qualquer banheiro público (do trabalho, de bares, restaurantes etc.). Papel e lixo devem ser jogados no cesto, e não custa nada enxugar a pia depois de usá-la. "Não dá para sujar e largar tudo ali", afirma Helena Gondlm. "A regra é simples: use o banheiro como se fosse o de sua casa."
* Não saia dos bares conversando aos berros. E não deixe que alguns drinques a mais soltem aquele cantor de churrascaria que existe em você.
* Crianças em restaurantes precisam se comportar. Você pode achar uma gracinha seu filho ficar correndo e cantando as musiquinhas que aprendeu na escola, mas o vizinho de mesa tem o direito de não concordar. Regras básicas de civilidade devem ser ensinadas desde cedo. Restaurantes que costumam receber crianças têm áreas de recreação - e é lá que elas devem brincar.

terça-feira, 23 de março de 2010

Para não azedar a diversão

(Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007)

* Não saque seu santo celular em vão. Preste atenção nos lugares em que atende o telefone e no tom que usa para falar, pois ninguém precisa ouvir sua conversa. Recorra ao vibracall como regra, sobretudo no trabalho. É preciso cuidado, também, com o volume de toque do aparelho, e, se for polifônico, a atenção deve ser redobrada. Tenha e mente que um funk barra-pesada pode queimar seu filme no escritório. "O tipo de toque é uma escolha pessoal” destaca a socialite Helena Gondim, organizadora do livro Sociedade Brasileira. "Mas o vizinho não é obrigado a escutar aquilo."
* No restaurante não deixe o aparelho sobre a mesa, seja para guardar lugar, seja por comodidade. É anti-higiênico. Outro hábito desagradável é o de certos espectadores que usam o celular para tirar fotos em shows e peças. Mesmo que o artista não a perceba do palco, a luz do aparelho incomoda quem está do lado. "Celular é para urgências", lembra Danuza Leão, autora do manual de etiqueta Na Sala com Danuza "É uma indelicadeza enorme atender o aparelho quando acompanhado ficar conversando por muito tempo."
* Assim que der o ingresso para bilheteiro da casa de shows, cinema o teatro, desligue seu celular. Mesmo no silencioso, o aparelho acende uma luz quando chamado. "O uso de celular durante a exibição é um desrespeito ao público e aos artistas", afirma o ator Vladimir Brichta. Aliás, não é de bom tom falar durante uma peça, concerto ou filme. Porém, tão chatos quanto aqueles que matraqueiam são os que reclamam em voz alta. Se a falação persiste, o melhor a fazer e olhar para o tagarela, fazer um psiu ou chamar um funcionário.
* Fila muito grande e cansativa? Sim. Mas nada justifica desrespeita quem chega cedo para garantir um bom lugar. Não tenha vergonha de parece antipático e recuse o pedido de quem abordá-lo perto do caixa para pedir que compre mais um ingresso. Se furarem fila na sua frente, pode botar a boca no trombone. O mesmo princípio vale para quem adora esparramar bolsas e casacos nas poltronas do cinema, guardando vaga para o casal de amigos que chegara em cima da hora. E a poltrona da frente, mesmo vazia, não é apoio para seus pés.
* Programe-se para chegar com folga no horário. Irrita ver aquela pessoa trombando no escuro para encontra seu assento. No Teatro Municipal, há dois aparelhos de TV, no foyer e no restaurante, para quem chegar atrasado poder assistir ao espetáculo até a porta ser reaberta no intervalo. "Não permitimos que entrem com o espetáculo iniciado", diz Luiz Paulo Sampaio, direto da casa. Pela mesma lógica, não saia da sala antes do término da apresentação. Para evitar o mico de aplaudir o concerto na hora errada, espere as palmas ganharem força e, então, acompanhe; maioria. Jamais cantarole a melodia. Afinal, a atração que todos querem ouvir está no palco, não na platéia.
* Tudo bem, o carioca é informal no jeito de se vestir. Mas, definitivamente teatros e salas de espetáculo não combinam com chinelo de dedo e camiseta (muito menos com as intoleráveis regatas masculinas).
* Pipoca pode? Depende. Se o filme for um arrasa-quarteirão barulhento, pouco provável que o ruído da mastigação seja ouvido. O mesmo não vale para um filme-cabeça iraniano repleto de cenas silenciosas e pausas reflexivas. Escolha um cinema que combina com suas preferências. O Grupo Estação, por exemplo, só oferece pipoca em três de suas quinze salas da Zona Sul da cidade. "Não temos nada contra mas não vemos como algo necessário. Nosso público nunca pediu", diz Adriana Rattes, diretora de novos negócios e marketing do grupo.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sobre quatro rodas

(Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007)

* Buzinar no congestionamento não vai fazer seu carro andar mais rápido "A buzina não resolve o problema mas com certeza aumenta o nível de stress do motorista e de todos a sua volta", diz Janete Bloise, coordenador; de projetos especiais para educação no trânsito do Detran.
* Nunca feche o cruzamento. Isso só fará aumentar o nó no trânsito. E não buzine para o motorista da frente que civilizadamente, respeitou as regras não o fechou.
* A faixa de pedestres existe para que eles atravessem a rua. Quando estiver dirigindo, jamais pare sobre ela, mesmo em horários de pouco movimento. E, quando estiver no papel de pedestre, não atravesse no meio dos carros. Use a faixa. Não só os motoristas podem ser punidos de acordo com o Código de trânsito. Pedestres que atravessam a rua em ziguezague entre os carros cometem uma infração considerada leve, passível de multa de 53,20 reais.
* O acostamento não é uma pista especial para aqueles que têm pressa e não podem ficar no congestionamento. E a ambulância que passa com as sirenes ligadas não é um batedor que está ali para lhe abrir caminho. Deixe o acostamento para os veículos avariados e ceda passagem para ambulâncias, bombeiros e carros de polícia.
* Respeite o sinal amarelo. Ele indica que você deve desacelerar e parar o carro, e não que é hora de acelerar para ultrapassá-lo antes que fique vermelho.
* Calçadas não são estacionamento. Antes de largar seu carro lá pense nas dificuldades que isso pode trazer, por exemplo, para uma mãe que esteja empurrando um carrinho de bebê ou para um idoso com dificuldades de locomoção.
* Não pare seu carro em fila dupla. Além de atrapalhar o trânsito, você prejudica quem estacionou regularmente. E não estacione na vaga de deficientes físicos se não tem direito a isso. De acordo com a Guarda Municipal, das cerca de 400 000 multas expedidas na cidade no ano passado, quase 130 000 foram por estacionamento irregular. A via campeã em estacionamento irregular é a Estrada Intendente Magalhães, no trecho entre a bairros de Vila Valqueire e Madureira. Em segundo lugar está a Avenida Atlântica, em Copacabana. "Muitas infrações estão ligadas a falta de educação e poderiam ser evitadas, como o uso inadequado da buzina, o estacionamento em fila dupla e o lançamento de objetos pela janela", afirma Janete Bloise.

Sobre quatro rodas

(Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007)

* Buzinar no congestionamento não vai fazer seu carro andar mais rápido "A buzina não resolve o problema mas com certeza aumenta o nível de stress do motorista e de todos a sua volta", diz Janete Bloise, coordenador; de projetos especiais para educação no trânsito do Detran.
* Nunca feche o cruzamento. Isso só fará aumentar o nó no trânsito. E não buzine para o motorista da frente que civilizadamente, respeitou as regras não o fechou.
* A faixa de pedestres existe para que eles atravessem a rua. Quando estiver dirigindo, jamais pare sobre ela, mesmo em horários de pouco movimento. E, quando estiver no papel de pedestre, não atravesse no meio dos carros. Use a faixa. Não só os motoristas podem ser punidos de acordo com o Código de trânsito. Pedestres que atravessam a rua em ziguezague entre os carros cometem uma infração considerada leve, passível de multa de 53,20 reais.
* O acostamento não é uma pista especial para aqueles que têm pressa e não podem ficar no congestionamento. E a ambulância que passa com as sirenes ligadas não é um batedor que está ali para lhe abrir caminho. Deixe o acostamento para os veículos avariados e ceda passagem para ambulâncias, bombeiros e carros de polícia.
* Respeite o sinal amarelo. Ele indica que você deve desacelerar e parar o carro, e não que é hora de acelerar para ultrapassá-lo antes que fique vermelho.
* Calçadas não são estacionamento. Antes de largar seu carro lá pense nas dificuldades que isso pode trazer, por exemplo, para uma mãe que esteja empurrando um carrinho de bebê ou para um idoso com dificuldades de locomoção.
* Não pare seu carro em fila dupla. Além de atrapalhar o trânsito, você prejudica quem estacionou regularmente. E não estacione na vaga de deficientes físicos se não tem direito a isso. De acordo com a Guarda Municipal, das cerca de 400 000 multas expedidas na cidade no ano passado, quase 130 000 foram por estacionamento irregular. A via campeã em estacionamento irregular é a Estrada Intendente Magalhães, no trecho entre a bairros de Vila Valqueire e Madureira. Em segundo lugar está a Avenida Atlântica, em Copacabana. "Muitas infrações estão ligadas a falta de educação e poderiam ser evitadas, como o uso inadequado da buzina, o estacionamento em fila dupla e o lançamento de objetos pela janela", afirma Janete Bloise.

domingo, 21 de março de 2010

Olha a cachorrada!

(Texto retirado da Veja Rio de 25 de abril de 2007)

* Sujeira de cachorro não e armadilha para pedestres. Quando levar seu animal de estimação para um passeio, carregue saco plástico e pá para recolher imediatamente os dejetos. Alem de manter a cidade mais limpa, o gesto diminui o risco de transmissão de doenças. “Mesmo que o animal esteja saudável, as fezes contem bactérias que podem provocar doenças", explica o veterinário George Franca de Araujo e Silva, diretor do Centro de Controle de Zoonoses do município.

* Não se envergonhe de chamar a atenção de quem não cumpre essa regra básica de civilidade. Avise que a Lei n° 3 273, de 6 de setembro de 2001, estabelece multa de 50 reais para o dono ou acompanhante que não fizer a limpeza e a remoção imediata dos dejetos.

* Alguns shoppings da cidade permitem a presença de cães, desde que presos na coleira. Em outros, eles tem de estar no colo (veja a lista completa em www.veja-rio.com.br). Mas é preciso usar o bom senso: ninguém e obrigado a dividir a praça de alimentação com um animal de estimação, por mais educado que ele seja. Nem cruzar nos corredores com cães agressivos ou grandalhões.

* Nos condomínios, cachorros só andam no elevador de serviço, sempre com coleira e guia. E mesmo nele é preciso seguir as regras de boa convivência. Se houver outros passageiros, pergunte se eles se incomodam em dividir o espaço. "Algumas pessoas gostam muito de animais, outras tem todo o direito de não querer nenhuma aproximação", diz a veterinária Christiane Moll, da Secretaria Municipal de Promoção e Defesa dos Animais. "E não se pode esquecer que mesmo os animais bem pequenos tem uma boquinha cheia de dentes."

* Ao viajar, deixe seu bicho aos cuidados de algum amigo ou em um hotel especializado. Sozinho em casa, o risco de que incomode os vizinhos e grande. "O importante é que ele fique num local em que se sinta bem, de preferência com alguém que já conheça", diz o veterinário George Silva.